sexta-feira, 16 de abril de 2010

A IGREJA E OS POBRES










No Antigo Testamento, vemos a situação econômica como reflexo da fé em Deus, ou da falta de fé. Com o advento da Boa-Nova anunciada por anunciada por Jesus, a pobreza passa a ser apresentada como resultado da ganância de alguns, e assim o Evangelho se torna mensagem de justiça e esperança de igualdade.

O Catecismo da Igreja Católica, no número 2443, assim leciona: “Deus abençoa aqueles que ajudam aos pobres e reprova aqueles que se afastam deles...”. Mais adiante, no numero 2445, diz: “O amor aos pobres é incompatível com o amor imoderado das riquezas ou o uso egoísta delas...”

Assim, nossa doação aos menos favorecidos deve ser levada a termo, na medida em que nos utilizamos dos meios de que dispomos para diminuir a miséria deste povo, que sofre devido à fragilidade dos Sistemas Públicos de saúde e educação; pela falta de oportunidades de emprego e até mesmo pela falta de qualificação para o mercado de trabalho.

É nosso dever enquanto cristãos (e, sobretudo religiosos e clérigos), auxiliar na aplicação de mecanismos para que esse povo sofrido seja o sujeito ativo de sua libertação.

Barbacena, 8 de março de 2010

Lucas Francisco Neto

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